terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Os dez erros e acertos em uma entrevista de emprego-parte 2

  • entrevista

6-Detalhes da vaga
Erros:
muitos candidatos, por necessidade ou ansiedade, questionam o entrevistador sobre salário e benefícios logo no início da conversa. “Quando o candidato vai direto ao ponto parece que ele não está interessado na oportunidade ou em ser um bom profissional, mas somente nos valores”, diz Maria Estela.
Acertos: aguarde o entrevistador abrir os detalhes da vaga. Se não ficar claro, pergunte. “O candidato pode e deve perguntar sobre a vaga e isso até demonstra interesse pela vaga e pela empresa, porém, as perguntas devem soar como dúvidas e, em momentos oportunos, e não podem, em hipótese alguma, parecer cobranças”, explica Thais.
7- Assassinando a gramática
Erros
: quando se está à procura de um emprego, é preciso dedicação. Não dá para ir à entrevista sem se preparar: “Cada vaga exige um perfil, mas é importante mostrar-se bem informado e disposto a aprender. Erros banais de língua portuguesa e falta de disposição são decisivos na hora da contratação”, afirma Maria Estela.
Acertos: “o candidato precisa se adaptar a vaga que procura. Hoje em dia, o nível de instrução exigido é muito maior. O ideal é se informar sobre conhecimentos gerais e sobre o ramo da empresa. Além disso, assumir quando não sabe algo, mas mostrando interesse em aprender, é uma característica positiva”.
A dica da analista de Rh Thais Soares é que o candidato fique atento a possíveis deslizes. “Se perceber que errou em algum momento, volte e se corrija de maneira educada, sem interromper o entrevistador”, diz.
8- Flagrado na mentira
Erros:
jamais minta no seu currículo ou na entrevista sobre suas qualificações. “Muitas empresas colocam o candidato em teste prático logo na hora da dinâmica”, alerta a consultora.
Acertos: exponha qualificações que você terá como comprovar, se for contratado. Faça sua apresentação de forma clara, convencendo o entrevistador de que você é o melhor candidato para a vaga.
9-Postura desleixada
Erros
: postura desengonçada, ombros caídos, voz trêmula, cotovelos na mesa, olhar disperso e mãos no rosto, em posição de tédio. “O candidato deve mostrar-se sempre confiante. Ficar corcunda, falando baixinho e com cara de medo não dá emprego para ninguém”, explica Maria Estela.
Acertos: passe segurança para que o entrevistador visualize você na função da vaga. “Mantenha a postura ereta e firme, voz em tom natural e braços soltos, olhando sempre para o entrevistador”, diz Maria Estela.
10-Atrasos
Erros
: não chegar na hora combinada para a entrevista denota falta de dedicação e comprometimento com a ocasião. “Imprevistos acontecem, mas o entrevistado deve ser avisado”, explica a consultora da RP1.
Acertos: compareça com 15 minutos, ao menos, de antecedência e informe-se se está no lugar certo. Isso evitará transtornos e nervosismo na hora da entrevista.

Texto de: Natalia do Vale

Site Minha Vida

http://msn.minhavida.com.br/conteudo/10985-10-erros-cometidos-em-uma-entrevista-de-emprego.htm

Filipeta mini

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Os dez erros e acertos em uma entrevista de emprego-parte1

entrevista

Com o mercado de trabalho cada vez mais competitivo e com a procura por emprego maior do que a oferta, o que não faltam são exigências na hora de uma empresa admitir um novo funcionário. Um currículo focado, que esteja alinhado com a vaga oferecida é um fator essencial para chegar até a segunda etapa: a da entrevista. Só que é nessa hora que muita gente deixa a vaga a escarpar.
“Detalhes simples, como a maneira de se expressar e de se vestir, podem garantir ou eliminar as chances de contratação do candidato mesmo que ele tenha um currículo invejável”, explica a consultora de Rh Maria Estela Souza, da empresa RP1, em São Paulo.
A velha máxima de que a primeira impressão continua valendo e faz a diferença, sim, na hora da contratação. “No processo de seleção, não deve existir preconceito, mas, dependendo do ambiente de trabalho, um visual clássico passará mais segurança do que um estilo mais despojado, por exemplo”, diz a consultora. Isso porque, os empregadores estão cada vez mais rigorosos e cautelosos em suas escolhas.
Abaixo, especialistas listam os 10 maiores deslizes que pode-se cometer durante uma entrevista de emprego e a maneira correta de agir para conquistar aquela vaga.
1- Cabelos
Erros
: fios bagunçados, com cores exóticas ou cortes radicais. “Se você tiver o cabelo cor-de-rosa pink, por exemplo, ou um topete gigantesco, mas estiver muito bem penteado, pode até passar, mas não é a melhor maneira de comparecer a entrevista”, explica Maria Estela.
Acerto: cabelos curtos e bem penteados em cores discretas. “o ideal é exibir um penteado e um corte que não chamem muito a atenção”. “Cuidados com aparência não tem a ver com estilo, e sim com higiene e educação. Mesmo com um visual mais radical, é possível se mostrar com discrição e seriedade”.
2-Unhas
Erros
: grandes demais, sujas e com aparência de relaxo. “Suas unhas sinalizam o cuidado que você tem consigo mesmo. Se não estiverem limpas ou o esmalte estiver descascado, deixam a impressão de que você não está tão preocupado com a entrevista”, explica Maria Estela.
Para a psicóloga Thais Soares e analista de Rh do Grupo Seres, a aparência das unhas são um quesito ainda mais importante, dependendo da função que o candidato irá ocupar. “Se a vaga é para um auxiliar de produção ou de cozinha, a exigência é inquestionável”, explica.
Acertos: unhas limpas e bem cortadas. O esmalte deve ter tons discretos, sem serem vibrantes, e jamais deve estar borrado ou descascando.
3- Guarda-roupa
Erros
: vestir decotes, roupas curtas e justas, cores extravagantes, camisas e ternos muito amassados ou sujos. ?Em ambiente de trabalho, uma roupa mais sensual pode chamar mais a atenção do que a competência do candidato e isso pode trazer falatório e problemas futuros?, explica Maria Estela.
“Enquanto roupas sujas e amassadas deixam a impressão de relaxo.? E, quando o assunto são as cores, é melhor não exagerar. Se por um lado dão mais leveza a pessoa, quando são alegres e vibrantes, por outro, podem tirar a seriedade da ocasião”, diz.
O uso do traje social nem sempre é necessário, principalmente se a vaga não fizer esta exigência. “Cada vaga exige um perfil e o candidato tem que estar de acordo com ela, porém, você pode usar um esporte chique ou só o esporte, sem parecer relaxado”, explica a analista do Grupo Seres.
Acertos: opte por peças discretas, sociais, confortáveis e com tons neutros. “Fique atento ao aspecto visual da roupa e deixe tudo passado e limpo para não causar má impressão”, diz Thais. Os sapatos também são foco. Eles devem estar limpos, preservados e não serem chamativos. Mulheres, deixem os saltos altos e finos em casa.
4- Tatuagens e piercings
Erros
: deixá-los `a mostra sem nenhum tipo de cuidado com a imagem que se deseja passar na entrevista: “Não podemos exigir que o candidato tenha o estilo careta, mas não dá para chegar na entrevista com um piercing superextravagante”, explica Maria Estela.
 
Acertos: retire os piercings que estejam em lugares muito evidentes (boca, nariz, língua) e que não sejam discretos, além de cobrir partes do corpo tatuadas, que podem que comprometer sua aparência?, aconselha
5- A conversa
Erros:
evite os extremos. Tagarelice ou timidez em excesso não são bem-vindas. “Em geral, pessoas que falam demais querem tentar provar para si mesmas que são capazes do que estão afirmando. Já quem fala de menos, pode deixar de passar alguma informação importante e decisiva para a contratação”, explica a consultora da RP1.
Acertos: encontre o equilíbrio. “O certo é responder o que te perguntam de forma clara e objetiva, salientando como pode contribuir para a empresa. Divagar sobre si próprio ou falar somente o básico pode prejudicar seu desempenho”, explica.
No próximo post continuaremos com a lista dos outros 5 erros que não se pode cometer em entrevistas de emprego.
Texto de: Natalia do Vale
Site Minha Vida
http://msn.minhavida.com.br/conteudo/10985-10-erros-cometidos-em-uma-entrevista-de-emprego.htm

Filipeta mini

sábado, 28 de janeiro de 2012

Nada acontece sem movimento

Nada acontece até que algo se mova”. Essas são palavras da maior mente científica do século XX, o alemão Albert Einstein. Sua teoria da relatividade pode até ser o feito mais importante para a ciência, mas estas simples sete palavras – “Nada acontece até que algo se mova” – são, para mim, sua contribuição mais importante

Apesar de a observação ser um fato científico incontestável, não há dúvida de que se aplica a todos os aspectos da vida. As idéias podem ser moedas valiosas para mudar o mundo, uma boa preparação é algo inestimável e o conhecimento e a sabedoria são essenciais quando se trata de dar a alguém vantagem na busca por grandes conquistas. Porém, idéias, preparação, conhecimento e sabedoria são inúteis sem ação, porque a ação é o ponto de partida de todo progresso.

Em outras palavras, uma idéia, por si só, não possui valor intrínseco. Ela precisa ser acompanhada de ação. É a ação que corta o cordão umbilical e retira a idéia do útero. A ação transforma a idéia em uma experiência. A ação cria realidade.

O contrário da ação é a paralisia ou a procrastinação. Algumas pessoas nunca fazem nada hoje, deixam sempre para amanhã. Falam de riqueza, falam de investimentos, falam de bens imóveis, falam de negócios, mas estão sempre com uma justificativa para sua paralisia. Não é lá muito bom ser um definidor de metas se você não for um realizador de metas.

Muita gente tem idéias, mas poucos decidem fazer algo a respeito. Não amanhã. Nem semana que vem. Mas hoje. O verdadeiro empreendedor é um executor, não um sonhador.

Como seres humanos, descobrimos que é melhor também começarmos a correr quando o sol nascer se realmente quisermos fazer da vida uma jornada com algum significado. Uma vida sem estresse soa muito bem na teoria, mas a realidade da vida requer certa urgência.

Então caro leitor, salvo algumas exceções, o melhor dia para agir é hoje. Você pode fazer uma ligação de vendas hoje. Você pode começar a trabalhar naquele projeto importante hoje. Você pode começar a juntar os cacos e começar uma vida nova hoje. A questão não é sobre hoje ser o primeiro dia do resto de sua vida; a verdadeira questão é que hoje pode ser o ultimo dia de sua vida.

As pessoas deixam de agir porque confundem a palavra difícil com a palavra impossível. Não é impossível para você mudar de ocupação agora; é apenas difícil. Não é impossível você mudar para outra cidade agora; é apenas difícil. Ser difícil é o que dá valor a um objetivo. Tudo que vale a pena conquistar é difícil.

Se você esperar que tudo se acerte para depois agir, estará usando uma desculpa perfeitamente segura para o fracasso.

Então aja! Comece a fazer algo que eleve seu empreendimento a um estágio superior!

Fonte: Vendedor @utonomo

Filipeta mini

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Faça um de nossos cursos

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No formato VIP, o aluno escolhe o melhor dia, o melhor horário. Tudo dentro da disponibilidade do aluno. Agora é com você!

Competências Essenciais às Lideranças.

Competências Essenciais às Lideranças.

A exigência em torno da atuação dos líderes tem sido cada vez mais incisiva, afinal cabe a eles gerir outras pessoas e fazê-las alcançar metas, dar os resultados esperados às necessidades da companhia. Ao contrário do que acontecia no passado, o papel do “chefe” não é mais restrito dar ordens e “ponto final”. Hoje, as ações da liderança vão além. O líder tornou-se um importante elo entre a empresa e as equipes, pois através dele as pessoas sabem o que se espera delas e quais os caminhos a serem trilhados para conquistar resultados. Por isso, ter apenas competências técnicas não torna um profissional em um líder. É fundamental ter em sua bagagem competências comportamentais para aplicá-las junto no dia a dia da equipe. Abaixo, seguem algumas atitudes que ajudam o comandante do barco e dar confiança aos seus tripulantes, ou seja, às pessoas que estão com ele e o ajudarão em novas conquistas.
1 - Ir à busca do desenvolvimento, ou seja, não esperar que a organização ofereça treinamentos, cursos, entre outras ferramentas. O desenvolvimento pode ser obtido através da leitura de livros, sites, revistas especializadas, um bom programa exibido na TV. Enfim, não é obrigatório fazer investimentos altos para desenvolver novas competências.

2 - Não temer às inovações, aos processos de mudanças que estão presentes no dia a dia de qualquer profissional. Para vencer barreiras é indispensável tornar-se resiliente.

3 - Ao gestor não basta ouvir, é preciso escutar. Prestar atenção ao que as outras pessoas falam, sejam superiores imediatos ou subordinados, é uma rica oportunidade para identificar falhas e acertos na forma como exercita a liderança.

4 - Equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Saber dosar os momentos de dedicação ao trabalho e de lazer, seja com a família ou os amigos, faz com que o gestor acumule tensões e, conseqüentemente, descarregue todo o “peso” em cima dos seus liderados.

5 - Há quem acredite que cabe ao gestor apenas gerir o processo de feedback. No entanto, a liderança também precisa ter ciência de que ter um retorno sobre sua performance é fundamental, para que identifique os pontos fortes e aqueles que necessitam ser trabalhados.

6 - O líder exerce o papel de dar um norte à sua equipe. Mas, ele também é humano e passível de cometer erros. Reconhecer que se equivocou diante de uma situação não enfraquece o gestor, pelo contrário. Isso faz com que os seus subordinados vejam nele um exemplo a ser seguido e considerar o erro como uma oportunidade de aprendizado.

7 - Descentralizar atividades sem medo de perder espaço. Por mais que detenha conhecimentos, a liderança possui limitações e precisa delegar atividades aos demais profissionais que estão ao seu redor. Tentar ser o “Super-Homem” e fazer tudo sozinho é mesmo que pular um muro alto, sem saber o que está do outro lado.

8 – Não se sinta em um pedestal, apenas porque detém o comando de uma equipe. Seja capaz de valorizar a transparência na sua gestão através de uma comunicação ativa com os que o cercam. Isso estreitará a relação líder-liderado e melhorará significativamente o clima organizacional.

9 - Saiba compartilhar com os subordinados os problemas como, por exemplo, a não obtenção das metas alcançadas. Quando isso ocorrer, não haja como um atirador e jogue a culpa no primeiro que aparecer. Abra espaço para o diálogo e receba sugestões, troque idéias. Quem sabe nesse momento surge uma “luz” para contornar um momento delicado.

10 - Da mesma forma que os problemas do departamento devem ser partilhados por todos, as conquistas também devem ser comemoradas coletivamente. Se o setor que está sob sua responsabilidade alcançou ou superou as expectativas da empresa, divida essa conquista com sua equipe. Afinal, todos deram sua parcela de contribuição.

Fonte: http://www.textosmotivacionais.com

Filipeta mini

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Faça um curso de Petróleo e Gás

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Você está comprometido com a empresa?

Você está comprometido com a empresa?

Atualmente, profissionais comprometidos passam a ser destaque, diante de pessoas que não valorizam o planejamento, o processo de aprendizagem e a determinação nas decisões. Nesse sentido, o comprometimento é um desafio que representa expressivo diferencial competitivo, na busca por melhores resultados para a superação de metas e valorização do conhecimento humano.

E como está o grau de seu comprometimento? Como ser comprometido com as decisões, se há insegurança em aceitar as mudanças? Como ser comprometido, se o medo é maior que a ação? Observe a seguir, que o comprometimento não acontece em um passe de mágica, mas exige de você, a vontade de acreditar no seu potencial.

Você aceita as mudanças como uma oportunidade? Em decorrência do comodismo, estabilidade ou insegurança, o desafio de aceitar uma mudança gera conflitos e uma sensação de desconforto. Quantas pessoas você conhece que reclamam constantemente da empresa que trabalham? Você conhece pessoas que reclamam diariamente que são infelizes no casamento? Quantas pessoas você conhece que abandonam as decisões, por insegurança de aceitar uma mudança como oportunidade? O que essas pessoas fazem na prática? Simplesmente reclamam e não praticam nenhuma mudança.

Há pessoas que reclamam da empresa, mas não são capazes de concluírem suas atividades com dedicação. Também existem aquelas que querem ser as primeiras colocadas, mas quando a empresa convida para um treinamento, dizem que no dia a dia, o ensinamento não funciona. Uma pessoa que somente reclama e não coloca em prática uma mudança, está contaminada com um vírus, chamado comodismo.

Você acredita que toda ação tem uma reação? Cheguei a um posto de combustível. Ao descer do veículo, observei o frentista com uma aparência triste e com uma fisionomia de desânimo. Em uma rápida abordagem, constatei total despreparo e desqualificação. Quando perguntei sobre o preço da gasolina, esse funcionário do posto respondeu que ali era o preço mais caro da cidade. E qual o propósito desse funcionário? A resposta é levar, em um curto espaço de tempo, a empresa à falência. Você concorda comigo? Imagine se a ação desse funcionário é praticada diariamente, durante o expediente de trabalho com outros clientes?

Quero que você faça uma reflexão sobre a história que acabo de relatar. Note que, para esse posto de combustível, passo a ser uma consumidora que não voltará mais. E quantos clientes vão fazer o mesmo?

Na nossa empresa, como está o seu comprometimento na decisão de encantar os clientes? As pessoas que fazem parte da sua equipe acreditam que toda ação oferece uma reação?

O tema comprometimento trás a reflexão de que um colaborador, indiferente da sua área de atuação, precisa vestir, transpirar e defender a camisa da organização. Acima de tudo, precisamos acreditar que nossas determinações vão resultar no encontro da satisfação com o fazer bem feito.

Estar comprometido com as decisões exige esforço para sair do comodismo e aceitar cada mudança como uma oportunidade. Significa entender, que toda ação tem uma reação, que pode contribuir para a contínua construção da sua trajetória de sucesso profissional.

Agora responda: Você está comprometido com suas decisões?

Fonte: http://www.textosmotivacionais.com

Filipeta mini

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Faça um curso de Rotinas Administrativas

E-mail_Marketing_Rotinas_Administrativas

Você conhece o Raul?

Você conhece o Raul?

Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente. Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito net working ou marketing pessoal.

Figuras como o Raul. Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe,o Pena, que era um gênio. Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho.

Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho – com tinta nanquim. Já o Raul nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase. Deu no que deu.

O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena, que,além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas. No dia da formatura,o diretor da escola chamou o Pena de ‘paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino’. E o Raul ali,na terceira fila,só aplaudindo.

Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional. Brilhante como sempre,ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos. E quem era o chefe do Pena? O Raul. E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição? Ninguém na empresa sabia explicar direito. O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação.

Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava. Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito. Meu último contato com o Raul foi há um ano.Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa. Quando conversou comigo,o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta. E eu perguntei ao Raul qual era a função dele.Pergunta inócua,porque eu já sabia a resposta. O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.

Foi quando, num evento em São Paulo,eu conheci o Vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul. E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:… ELE ENTENDIA DE GENTE! Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos. E, para me explicar o Raul,o vice-presidente citou Samuel Butler,que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: “Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo”. Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas. Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert e todo pintor comum, um gênio. Essa era a principal competência dele.

‘Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes”.

* Texto de Max Gehringer

Filipeta mini

Livre-se de pessoas negativas

Livre-se de pessoas negativas

Você já reparou como há pessoas que nos puxam para baixo? Estamos bem, felizes, contentes; basta essas pessoas chegarem e tudo começa a ficar azedo, triste. Elas já chegam com um olhar de censura, de quem “comeu e não gostou”, de quem “dormiu com os pés para fora do cobertor”.

Até o olhar delas, meio “farol baixo”, nos puxa para baixo! Observou como há pessoas para quem nada está bom?  Tudo tem um defeito e todas as pessoas têm algum problema para elas. Falam mal de todo mundo e não suportam ninguém. Quando terminamos uma tarefa, elas só enxergam os defeitos. Quando as convidamos para um piquenique elas dizem que irá chover.

Você viu como há pessoas de mal com a vida? Irritadas, vivem culpando os outros pelos seus problemas. O mau humor é sua marca registrada. Parecem ter orgulho de sua cara fechada e de seu sorriso ausente. São pessoas incapazes de elogiar e de conviver.

Já reparou como há pessoas punitivas? Todos são culpados até que provem sua inocência. Chegam com o dedo em riste nos acusando de coisas que nem sequer sabemos do que se trata. Ficam profundamente infelizes com a menor felicidade alheia. Odeiam a alegria, o sorriso, a conversa informal. Punem tudo e a todos quase que como uma profissão de tempo integral.

Vejo essas pessoas em todos os lugares – na família, no trabalho, nas escolas, nos clubes e associações e até em trabalhos voluntários.

Me impressiono ao ver quanta gente faz a vida mais difícil do que ela já é. Quanta gente complica coisas simples. Pessoas que criticam tudo e na hora de ajudar dizem não ter tempo. Na hora de contribuir dizem não ter dinheiro. Na hora de carregar peso dizem ter problemas de coluna e assim por diante. Vivem para puxar os outros para baixo. Vivem para não fazer.

Vejo em associações e clubes o quanto essas pessoas estão presentes. Só criticam: a festa não foi boa, o café estava frio, as flores poderiam ser mais bonitas, etc. E vejo o mesmo nos ambientes de trabalho: nada presta, nada está bom. Elas azedam até baldes de antiácido!

Meu conselho é: livre-se das pessoas que puxam você para baixo! Afaste-se delas ou, no mínimo, não lhes dê nenhuma importância.

Deixe-as sofrer sozinhas, pois ninguém merece gente assim!

Pense nisso. Sucesso!

Texto de Luiz Marins

Filipeta mini

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Faça um curso de Informática

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Como ter sucesso no trabalho

Como ter sucesso no trabalho

O Sucesso consiste em não fazer Inimigos

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra número 1:
Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar. Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe. Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.

Regra número 2:

A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra número 3:

Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa. Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é! A ‘Lei da Perversidade Profissional’ diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos.

Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho; Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa!

Portanto, profissionalmente falando, e “pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos. Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm “boa memória”.

“Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem consequências.”

Fonte: http://www.textosmotivacionais.com

Filipeta mini

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Lista de cursos grátis oferecidos na internet pelo governo

Pra quem quer começar o ano fazendo algo de construtivo, segue abaixo lista de cursos gratis do governo disponíveis pela internet, alguns são bem interessantes:

Controladoria Geral da União: http://www.cgu.gov.br/EscolaVirtual/Cursos/Turmas.asp
Escola Nacional de Administração Pública - ENAP: http://www.enap.gov.br/index.php?option=com_include&evento=calendario_ead&Itemid=52
Escola Superior de Administração Fazendária - ESAF: http://www.esaf.fazenda.gov.br/esafsite/gead/home_gead.html
Fundação Getúlio Vargas: http://www5.fgv.br/fgvonline/cursosgratuitos.aspx
Senado Federal: http://www.senado.gov.br/sf/senado/ilb/asp/ED_Cursos.asp
Câmara dos Deputados: www.camara.gov.br/ead

Fonte: cataguasesgospel.blogspot.com

Faça um curso de Hardware & Redes

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Sucesso e felicidade agora mesmo

Sucesso e felicidade agora mesmo

Os melhores dias da sua vida nunca estão para traz de você, a não ser que você tome a decisão de ver as coisas dessa maneira.

Não importa como a vida tenha lhe tratado, sempre haverá oportunidades para experimentar o melhor que ainda está por vir.

Tudo que é do seu conhecimento já aconteceu, é passado; portanto, é muito fácil ver e analisar a vida revisitando o passado. Quando isso se torna um estilo de vida, – infelizmente – você pode se fechar para as incríveis e positivas possibilidades que estão à sua frente.

O sucesso acontece quando com determinação e firmeza, você se decide a fazer deste mundo um lugar melhor, não importando quantos obstáculos tenha ainda que superar. O fracasso sobrevém quando você se convence de que o mundo inteiro está contra você, e faz desse falso conceito a sua realidade.

O sucesso é a conseqüência de certos pensamentos específicos, de determinados esforços e atitudes. Igualmente o fracasso resulta de certos pensamentos, atitudes e esforços.

A cada momento da sua vida você é levado a um resultado real e especifico; e a cada momento, com os pensamentos, atitudes e ações pelos quais você optou poderão determinar exatamente quais serão os resultados. E eles serão fatalmente, ou sucesso, ou fracasso.

Viva o melhor da sua vida hoje. Hoje é tudo o que você tem. O sol já nasceu nesta manhã e com ele preciosas possibilidades.
Olhe para frente! Viva a vida hoje!

Mensagem para reflexão: Vida Hoje.

Filipeta mini

sábado, 21 de janeiro de 2012

Dicas para entrevista de emprego

Quem nunca se viu diante daquela entrevista do emprego dos seus sonhos e de repente o nervosismo ou a falta de experiência diante de um entrevistador fazem com que as nossas respostas a perguntas simples sejam as piores possíveis.

Veja a seguir alguns exemplos (reais) de entrevistas mal-sucedidas, e analise se você já respondeu algo do tipo, inconscientemente.

Acredite, quando estamos nervosos somos capazes de cometer erros terríveis!

Entrevistador – Então, você está construindo um networking?
Candidato – Veja bem, eu não sou engenheiro, sou administrador.

Entrevistador – Como você administra a pressão?
Candidato – Ah, tranquilo. 11 por 7, no máximo 12 por 8.

Entrevistador – Manter sempre o foco é muito importante. E me parece que você tem alguns lapsos de concentração.
Candidato – O senhor poderia repetir a pergunta?

Entrevistador – Como você se sente trabalhando em equipe?
Candidato – Bom, desde que não tenha gente dando palpite, me sinto muito bem.

Entrevistador – Como você se definiria em termos de flexibilidade?
Candidato – Ah, eu faço academia. Sou capaz de encostar o cotovelo na nuca.

Entrevistador – Nós somos uma empresa que nunca pára de perseguir objetivos.
Candidato – Que ótimo. E já conseguiram prender algum?

Entrevistador – Vejo que você demonstra uma tendência para discordar.
Candidato – Muito pelo contrário.

Entrevistador – Em sua opinião, quais seriam os atributos de um bom líder?
Candidato – Ah, são várias coisas. Mas a principal é ter liderança.

Entrevistador – Noto que você não mencionou a sua idade aqui no currículo.
Candidato – É que eu uso óculos, e isso me faz parecer mais velho.
Entrevistador – E qual é a sua idade?
Candidato – Com óculos ou sem óculos?

Entrevistador – Quais seriam seus pontos fracos?
Candidato – Ah, é o joelho. Até tive de parar de jogar futebol.

Entrevistador – Há alguma pergunta que você queria me fazer?
Candidato – Eu parei meu carro lá na rua. Será que eu vou ser multado?

Entrevistador – Por que, dentre tantos candidatos, nós deveríamos contratá-lo?
Candidato – Eu pensei que responder a isto fosse seu trabalho.

Entrevistador – Como você pode contribuir para melhorar nosso ambiente de trabalho?
Candidato – Bem, eu começaria trocando a recepcionista, que é muito feia.

Entrevistador – Várias pessoas que se sentaram aí nessa mesma cadeira hoje são gerentes.
Candidato – Puxa, o fabricante da cadeira vai ficar muito feliz em saber disso.

Entrevistador – Quando digo ‘Sucesso’, qual a primeira palavra que lhe vem à mente?
Candidato – Pode ser duas palavras?
Entrevistador – Pode.
Candidato – Milho. Nário.

Fonte: Revista Exame

Filipeta mini

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Faça um curso de Design & Web

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Chefe X Equipe

Chefe X Equipe

Seja na vida pessoal ou profissional, o dia a dia comprova que para qualquer relacionamento ter êxito é necessário que exista uma boa comunicação entre as partes. Ou seja, se não há uma conexão que permita uma interação, bem como a presença de um espaço para troca de experiências, de idéias e de novas propostas as chances que ocorram conflitos aparecerão cedo ou tarde. Essa constatação também vale para a relação entre líder e liderados, afinal, o gestor só pode dar um norte à sua equipe se ele também faz parte dela. Abaixo, listo algumas razões para que as lideranças mantenham-se cada vez mais próximas dos membros de suas equipes e, conseqüentemente, alcance um melhor desempenho.

1 – Antes de oferecer uma atividade para um dos seus liderados, o gestor precisa conhecer não apenas os pontos fortes, mas também os fracos que ele apresenta. As limitações das pessoas podem interferir no êxito de um trabalho e depois, não adianta querer “jogar pedras ao vento”.

2 - Por mais que um profissional seja considerado um talento, com grande potencial para agregar valor ao negócio, ele precisa desenvolver ou aprimorar competências sejam técnicas ou comportamentais. Ao instituir um treinamento para sua equipe ou um colaborador específico, o líder deve saber onde, quando e como investir em determinada pessoa, pois pode cometer o erro de escolher um curso para um profissional que não se enquadra naquele contexto. E quando isso ocorre, há perda de tempo e de investimentos.

3 - O processo de feedback é indispensável para que o profissional saiba o que a empresa espera dele e o que como ele pode atender às expectativas da companhia. O líder que não consegue dar um feedback construtivo aos membros de sua equipe, fica cada vez mais próximo de não alcançar ou superar as metas necessárias.

4 – Da mesma forma que o feedback individual agrega valor a uma gestão, o diálogo aberto para com todos da equipe também faz um grande diferencial. Promover a comunicação face a face com a equipe evita que informações distorcidas ou boatos comprometam o clima organizacional.

5 - Muitos conflitos entre os membros de uma equipe poderiam ser evitados e não ganhar proporções maiores, se a liderança ficasse mais atenta aos primeiros sinais de desentendimento. Às vezes, ao identificar o início de um desgaste entre seus liderados, o gestor consegue encontrar uma solução rápida até mesmo através de um simples diálogo.

6 - Quando um gestor realmente faz parte da equipe, ele divide não apenas os momentos difíceis ou de fracassos, mas também compartilha as vitórias com os que estão ao seu redor. Isso faz com que ele mostre, de fato, sua proximidade com quem convive diariamente com ele.

7 – Vale um lembrete: uma reunião entre gestor e equipes só se torna realmente produtivas se as duas partes podem expressar opiniões ou tirar dúvidas sobre assuntos relacionados ao ambiente organizacional. Não existe comunicação quando há apenas uma “via que oferece uma única direção.

8 - O estreito relacionamento entre gestor e equipe, permite que mesmo de maneira informal a liderança tenha uma avaliação da sua própria performance. Ao ficar próximo das demais pessoas que o cercam, o líder saberá se é respeitado ou temido. Com isso, terá condições de rever comportamentos que adota no dia a dia, para aprimorar ou desenvolver novas competências.

9 - O líder que conversa, escuta os membros da sua equipe estimula que os talentos sob seu “comando” apresentem idéias e propostas que permitam dar uma verdadeira guinada na performance do seu departamento.

10 - Quem valoriza os relacionamentos, inclusive no campo profissional, sabe que através do convívio com outras pessoas sempre é possível adquirir novos aprendizados seja de maneira formal ou não. Isso também vale para a liderança, afinal o ser humano sempre está em constante processo de transformação, mesmo que não tenha consciência disso.

Fonte: http://www.textosmotivacionais.com

Filipeta mini

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Faça um curso de Atendimento ao Turista

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Que pulga é você?

Que pulga é você?

Muitas empresas caíram e caem na armadilha das mudanças drásticas de coisas que não precisam de alteração, apenas aprimoramento. O que lembra a história de duas pulgas.

Duas pulgas estavam conversando e então uma comentou com a outra:

- Sabe qual é o nosso problema? Nós não voamos, só sabemos saltar. Daí nossa chance de sobrevivência quando somos percebidas pelo cachorro é zero. Por isso que existem muito mais moscas do que pulgas.

E elas contrataram uma mosca como consultora entrou num programa de reengenharia de vôo e saíram voando. Passado algum tempo, a primeira pulga falou para a outra:

- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao corpo do cachorro e nosso tempo de reação é bem menor do que a velocidade da coçada dele. Temos de aprender a fazer como as abelhas, que sugam o néctar e levantam vôo rapidamente.

E elas contrataram o serviço de consultoria de uma abelha, que lhes ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A primeira pulga explicou por quê:

- Nossa bolsa para armazenar sangue é pequena, por isso temos de ficar muito tempo sugando. Escapar a gente até escapa, mas não estamos nos alimentando direito. Temos de aprender como os pernilongos fazem para se alimentar com aquela rapidez.

E um pernilongo lhes prestou uma consultoria para incrementar o tamanho do abdômen.

Resolvido, mas por poucos minutos. Como haviam ficado maiores, a aproximação delas era facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo de pousar.

Foi aí que encontraram uma saltitante pulguinha:

- Ué, vocês estão enormes! Fizeram plásticas?
- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos desafios do século XXI. Voamos, picamos e podemos armazenar mais alimentos.

- E por que é que estão com caras de famintas?

- Isso é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um morcego, que vai nos ensinar a técnica do radar. E você?

- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.

Era verdade. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as pulgonas não quiseram dar a pata a torcer:

- Mas você não está preocupada com o futuro? Não pensou em uma reengenharia?

- Quem disse que não? Contratei uma lesma como consultora.

- O que as lesmas têm a ver com pulgas?

- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas em vez de dizer para a lesma o que eu queria, deixei que ela avaliasse a situação e me sugerisse a melhor solução. E ela passou três dias ali, quietinha, só observando o cachorro e então ela me deu o diagnóstico.

- E o que a lesma sugeriu fazer?

- “Não mude nada. Apenas sente no cocuruto do cachorro, o único lugar que a pata dele não alcança”.

Moral:

Você não precisa de uma reengenharia radical para ser mais eficiente ou mais inteligente. Muitas vezes, a GRANDE MUDANÇA é uma simples questão de reposicionamento e de humildade para saber observar com atenção. É nas pequenas pedras que tropeçamos, ás vezes por conta do orgulho que não nos deixa enxergar a realidade. Então, passamos a culpar os outros e o sistema pelos nossos desacertos.

(Texto Max Gehringer)

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

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O profissional de Rede Sociais

Autor: Caio Lauer

 

Profissional de Redes Sociais

 

Atualmente, empresas dos mais variados segmentos estão presentes nas redes sociais. Mas, o que muitos não sabem, é que para administrar estes perfis em sites como Facebook e Twitter, existe um profissional dedicado exclusivamente à esta atividade: o analista de mídias sociais. Esta profissão vem ganhando bastante espaço no mercado, mas ainda existe inexperiência nesta atividade.

A intenção é humanizar a relação da organização com as pessoas e o analista é quem faz a ponte entre a empresa e o consumidor/cliente. Este profissional deve redigir bem e ser bom em relacionamento pessoal. “Uma formação superior em comunicação (Publicidade ou Jornalismo) ajuda para compreensão de hábitos de uso e consumo das mídias sociais por diferentes perfis de público. Também ajuda para aplicação de pensamento estratégico por meio de ferramentas de comunicação e marketing”, explica Andrei Scheiner, coordenador do curso de Comunicação Social do Centro Universitário Plínio Leite (Unipli).

As empresas utilizam as redes sociais a fim de promover campanhas e criar um canal de relacionamento com seu público. As atividades rotineiras do profissional são baseadas em divulgar informações que vão atrair pessoas em determinados assuntos. Após esta ação, o importante é reter os usuários nas páginas, então o analista deve sempre publicar conteúdo relevante para que estas pessoas continuem acompanhando o canal da empresa. A terceira etapa do processo é criar o chamado vínculo com os consumidores, com ações que humanizem a marca. “Temos clientes governamentais que criam páginas nas redes com a intenção de prestar serviço para o cidadão. Trabalhamos com uma página de Twitter que funcionou como uma ouvidoria. Reunimos as reclamações e encaminhamos às secretarias competentes”, conta Marcelo Ottoni, diretor de criação da Talk Interative, empresa de estratégias digitais.

Formação

A primeira dificuldade no mercado é que as instituições de ensino ainda não oferecem cursos consolidados neste segmento. Hoje, já existe nas grades curriculares de faculdades, disciplinas relacionadas às mídias sociais, mas nada muito especializado. A tendência é que os profissionais busquem no próprio mercado de trabalho esta capacitação. “Eles precisam dedicar um precioso tempo a estes canais. E logicamente, entender bastante do negócio em que atua. As redes são oportunidades também, além de interação, de gerar negócios. Já vimos cases de grandes empresas, como uma grande construtora que vendeu um imóvel pelo Twitter, por exemplo”, diz Carolina Stilhano, gerente de Comunicação da Catho Online.

Hoje, há uma certa banalização da profissão por muitos gostarem de redes sociais, como usuários, e acharem que podem trabalhar neste ramo. Este é um problema que acompanha o mercado digital.

Assim como a criação de sites, no início da internet, era feita de forma semi-amadora, no cenário das redes sociais acontece da mesma forma. “É fácil criar um perfil pessoal em um site de relacionamento. O difícil é pensar em uma estratégia, definir uma atuação, olhar para a necessidade da empresa e, a partir daí, fazer um planejamento estratégico de como este veículo atenderá a demanda”, explica Marcelo Ottoni.

As empresas, ao criarem perfis em canais com Facebook e Twitter, devem ter a consciência que abriram uma porta de comunicação com o mercado consumidor.

Fonte: O profissional de Rede Sociais | Portal Carreira & Sucesso

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

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Colaborador, funcionário ou mercenário?

Embora sejam usadas como sinônimas essas palavras têm significados diferentes no ambiente de trabalho

Nelson Fukuyama*

Eu sempre ouvi e usei as palavras "colaborador" e "funcionário" como sinônimos quando a gente deseja se referir a um profissional ou aos profissionais de uma organização. A gente costuma dizer "Esse é Fulano, colaborador de minha organização", "Este é Sicrano é funcionário de minha organização" ou ainda quando se dirige aos profissionais durante uma palestra ou se escreve um memorando começando por "Prezados Colaboradores". Já "mercenário" é mais usado quando se quer falar de um determinado jogador, em um ambiente esportivo; "tal jogador é um tremendo de um mercenário, vive trocando de clube por melhores condições salariais". Essas três palavras podem ter um sentido comum no dia a dia dentro de uma organização. Veja.

Referir-se a algum profissional como Colaborador certamente não é difícil de entender que ele é aquele que está sempre à disposição de sua organização para ajudá-la a desenvolver suas atividades visando atingir seus objetivos. É o profissional que não só procura cumprir as suas funções regulares mas que extrapola essas funções, colocando todo o seu talento à disposição de sua organização, a toda hora, em qualquer circunstância e condição. É aquele que você sabe que se der a ele uma determinada tarefa, você pode esperar que ele trará novas idéias e certamente bons resultados. Ele fará tudo para exceder. Para ele, será uma ofensa e ele se sentirá muito mal se concluir a tarefa sem acrescentar algo inovador, uma informação relevante para a organização. Ele dedicará tempo e esforço, muitas vezes deixando seu lazer e idéias próprias para desenvolver bem a sua tarefa.

Já quando a gente se refere a um profissional como "Funcionário" a gente pode estar deixando de se referir a ele como alguém dedicado. Essa palavra parece estar mais relacionada ao profissional que simplesmente cumpre as funções que lhe são determinadas. Comparece ao trabalho, e essa parece ser a expressão mais correta, no horário, permanece nas dependências da organização durante o expediente determinado, sempre com o pensamento em atividades diferentes à aquelas que deveriam ser motivos de sua preocupação, faz alguma coisa que lhe é "mandada" fazer, e normalmente tem que refazer algumas tarefas por falta de atenção, e "larga a caneta" ou o instrumento de trabalho rigorosamente no horário determinado, e nem um segundo a mais.

Agora, quando a gente se refere a um determinado profissional como "Mercenário", certamente não se trata de uma boa qualificação. Esse profissional certamente é aquele que só produz se houver uma recompensa. Seria uma espécia de "Muttley" dos desenhos da tevê, lembra? O cachorro que só queria medalha. Esse só comparece ao trabalho quando vê a oportunidade de ter um ganho extra, seja uma remuneração, seja para marcar presença perante seus superiores. Esses profissionais dão uma impressão de que estão na organização apenas para participarem de grandes eventos e só se dedicam à organização para terem ganhos pessoais. Para esses parece não haver compromissos, colegas, regras, vale mais o interesse pessoal.

Idealista como sou, penso que um profissional deva se esforçar mais para ser reconhecido pela sua organização Colaborador porque é exatamente essa qualidade de se dedicar aos interesses profissionais que as organizações estão buscando e é essa qualidade que pode alavancar sua ascensão dentro da organização e também a sua carreira profissional. Ainda que a falta ou a baixa qualificação técnica possa ser um aspecto fundamental no mercado de trabalho, as organizações dão muita importância para os profissionais que demonstram disponibilidade e disposição de ajudá-la a atingir bem os seus objetivos.

*Nelson Fukuyama é Editor Chefe do portal DicasProfissionais e Diretor da Yama Educacional. Todas as suas matérias refletem as suas experiências profissionais presenciadas durante anos como consultor e executivo de empresas nacionais e multinacionais. A reprodução total ou parcial é autorizada desde que citada a autoria e o portal Dicas Profissionais. (www.dicasprofissionais.com.br).

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Procurando um emprego? Veja quais os limites nessa busca

Especialistas analisam quais atitudes vão longe demais; lembre-se de que nem sempre vale tudo por uma vaga

Infomoney

Não, não e não! Há certos comportamentos que simplesmente não devem ser adotados na hora de procurar uma vaga de emprego, independemente do desespero do interessado. E as redes sociais são as principais ferramentas que permitem aos candidatos adotarem as piores posturas possíveis.

A sócia-diretora do grupo DMRH, Maíra Habimorad, explica que redes sociais diferentes possuem diferentes finalidades. O Facebook, por exemplo, é uma rede muito mais pessoal do que profissional, portanto, adicionar uma pessoa com interesses profissionais dificilmente será bem visto.

Na prática, se encontrou o perfil do gerente de uma empresa na qual gostaria de trabalhar e tentar adicioná-lo, ele vai se sentir muito mais invadido do que interessado nas suas qualificações, a ponto de lhe oferecer uma vaga de emprego. Maíra lembra que nessa rede social, as pessoas colocam fotos de família e interesses pessoais e não estão interessadas em adicionar contatos que nunca viram na vida e que ainda só possuem interesses profissionais.

O LinkedIn e o Twitter são opção melhores para esse tipo de abordagem, mas também com algumas ressalvas. Lembre-se de que profissionais em posições estratégicas, ou seja, aqueles que têm o poder de contratar pessoas, são bombardeados com esse tipo de solicitação. Logo, adicioná-los sem critério pode até não ser uma postura invasiva, mas dificilmente será efetiva.

Genérico demais - esqueça!
O mais adequado é abordá-los explicando o que você deseja. Ao contatar um profissional de RH, um headhunter ou mesmo o gerente de uma área da qual você tem informações de que está procurando por candidatos, deixe claro quais são os seus interesses. Explique como descobriu a oportunidade e se estão interessados em receber seu currículo.

Os recrutadores dão muito mais atenção aos candidatos que explicam onde encontraram seu contato ou por quem foram indicados do que aos currículos que recebem sem explicação nenhuma, enviados de forma genérica com títulos como: “a quem possa interessar”.

Assim, mandar e-mail sem critério não necessariamente configura invasão, mas, por outro lado, poderá ser o mesmo que nada. Outra atitude que pega mal, conforme explica o diretor de operações da Human Brasil, Fernando Montero da Costa, é mandar currículo para vagas que não têm nada a ver com seu perfil.

“As empresas de colocação gostam de receber currículos, mas não querem ser incomodadas com candidatos que não têm o perfil da vaga. Elas trabalham bem focadas”, explica Costa. Isso quer dizer que, se um recrutador solicitou candidatos para uma vaga de engenheiro mecânico e recebe um currículo de um profissional de tecnologia da informação, o tempo dele está sendo perdido. “É o lixo eletrônico. O candidato perde seu tempo e faz o recrutador perder o dele”, explica Costa.

Não force a barra
Atitudes que devem ser evitadas são todas aquelas que “forçam uma aproximação não desejada”, explica Costa, e elas não são poucas. Pedir ajuda de parentes e amigos, por exemplo, não será bem visto. Se o seu irmão trabalha em uma empresa na qual você desejaria trabalhar, não peça para que ele vá conversar com o RH, no sentido de lhe arrumar uma posição por meio da influência dele.

Cada vez mais as empresas se mostram contrárias a qualquer tipo de contratação que não segue o curso normal do processo seletivo. Além de antiético, pode queimar o interessado para futuras oportunidades. Maíra explica que, mesmo que um diretor de uma empresa tenha indicado um candidato para determinada vaga, a recomendação é que ele seja considerado em pé de igualdade com os demais.

É claro que os contatos são importantes, e se seu irmão ou qualquer outro parente ou amigo estiver em uma empresa na qual você gostaria de trabalhar, o mais adequado é pedir que ele veja se há oportunidades abertas e se o RH tem interesse em receber um currículo de alguém que se encaixe no perfil para participar do processo seletivo, no caso, você.

Outra situação que ocorre com certa frequência é quando um profissional conhece um recrutador ou mesmo o gerente de uma área em feiras, congressos, encontros e mesmo em eventos de empregos. Ao receber um cartão, por exemplo, e tiver interesse de enviar o seu currículo para o recrutador ou gerente, explique primeiro seus interesses.

Deixe claro que você está buscando uma oportunidade e pergunte se o profissional tem interesse em avaliar o seu currículo. Se houver uma resposta afirmativa, mande seu currículo, mas não fique em cima. “Se você encaminhou o currículo, não fique mandando e-mail, cobrando, indo atrás. Se a empresa tiver interesse, ela vai te contatar”, diz Costa.

Quer trocar de área dentro da empresa?
Se o profissional atua em determinada área dentro de uma empresa, mas tem intenção de trocar, é preciso considerar alguns elementos. Mesmo que você tenha conhecido o gerente ou diretor da área de interesse em alguma reunião, não é recomendado mandar e-mail direto para ele.

Maíra explica que, primeiro, o profissional precisa alinhar esse interesse com o gestor da área atual e depois ainda buscar o recursos humanos da empresa para entender como o processo funciona. Na prática, se você trabalha na área de marketing, mas que ir para finanças, primeiro sente com o seu chefe e explique seu interesse.

Depois, siga para o recursos humanos e questione-os se você pode participar do processo, que está interessado e que acredita que é um bom candidato para a vaga. Só depois disso você pode pensar em entrar em contato com o gerente da outra área e, ainda assim, pergunte primeiro se você poderia mandar seu currículo para análise.

O processo pode ser mais longo, sim, mas é o mais correto e pode aumentar suas chances de efetivamente conseguir o que quer sem destruir suas chances ou se queimar na sua própria área.

Terminei meu curso: quem me arranja um emprego?

Com um diploma na mão e várias interrogações na cabeça, muitos profissionais sentem-se "perdidos" na hora de deixar a vida acadêmica e iniciar uma carreira.

Por Simão Mairins, Revista Administradores

Se perguntarmos a qualquer criança o que ela quer ser quando crescer, muito provavelmente a resposta estará na ponta da língua. O caminho para a carreira brilhante arquitetada em sua cabeça é descrito mais facilmente ainda: escola, faculdade, emprego dos sonhos. Longe do mundo da imaginação, no entanto, as coisas já não são tão simples. Quando – em vez da bicicleta, do desenho animado e da tarefa de casa – as preocupações são a realização pessoal, o futuro profissional e o bolso, encontrar um rumo é o maior obstáculo para muita gente.

Quando dizem que sem um diploma é difícil conseguir um futuro na vida, parece que, com ele, tudo será fácil. Ledo engano. Não são poucos os profissionais que, recém-formados, enfrentam o drama de não saber o que fazer. Nessas condições, muitos têm dificuldade de conseguir emprego. E, entre os que conseguem, outros tantos atuam em áreas diferentes das quais se graduaram.

"O mercado parece, no momento, não ser capaz de aproveitar estudantes de tantos cursos superiores formados a cada semestre. Além disso, muitos estudantes já trabalham enquanto estudam, e preferem continuar investindo nas empresas em que atuam – embora, eventualmente, em áreas diversas da formação acadêmica", explica Elizabeth Carvalho, diretora de Grupos de Estudos da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Rio Grande do Sul (ABRH-RS).

Imagem: ThinkStock

No caso dos graduados em cursos multidisciplinares, como Administração, a diversidade de campos em que se pode atuar é um ponto favorável na disputa por uma vaga, seja ainda na busca por estágios ou já no mercado profissional. "A flexibilidade da grade ajuda bastante", destaca Eduardo Oliveira, superintendente de operação do Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE.

Para alguns recém formados, entretanto, a variedade de opções significa dúvida. "Em Administração, cada disciplina cursada é uma área de atuação dentro de uma empresa. Então, qual área seguir? Em que me especializar? Qual área está tendo mais carência no mercado? Qual o perfil dos profissionais que as empresas estão procurando?", indagou-se Cintia Patrícia Santos, ao fim da sua graduação em Administração com Habilitação em Marketing.

Na faculdade

Planejar a vida profissional ainda durante a graduação é um bom começo para minimizar as dificuldades após a conclusão do curso. "É importante que o estudante se familiarize com as opções oferecidas pelo mercado enquanto está na faculdade, o que pode ser feito por meio de estágios, visitas técnicas a empresas ou participação em grupos de estudo, nos quais a convivência com profissionais já atuantes no mercado vai ajudá-lo a construir uma ideia mais realista do ambiente profissional e de suas alternativas", afirma Elizabeth.

A analista de projetos Tatiane Oliveira sabe bem da importância disso. "Estagiei durante dois anos e, ao fim, fui contratada", afirma, ressaltando que a experiência foi um fator decisivo, já que, na maioria das empresas, é uma dos requisitos na hora de contratar. De acordo com Eduardo Oliveira, do CIEE, "o índice de efetivação de estagiários no Brasil é de 64%, e só não é maior porque, no caso das empresas públicas, é necessário concurso para que um profissional seja efetivado".

Na hora de procurar uma atividade prática durante a graduação, no entanto, é necessário tomar alguns cuidados. Caso contrário, as consequências para o futuro profissional podem acabar não sendo positivas. "Em primeiro lugar, analisar a compatibilidade com o que se está cursando, pois é o que vai agregar valor. Depois, ponderar se vai ser mesmo possível conciliar com os estudos", ressalta Eduardo Oliveira.

Com as experiências práticas, os estudantes podem conhecer melhor a profissão em que pretendem atuar, além de terem ali uma oportunidade de identificar se aquela é mesmo a carreira que quer seguir. "Sugerimos que os alunos conheçam as possíveis áreas de seu curso e se candidatem para aquelas oportunidades com as quais tenham realmente afinidade ou interesse em seguir carreira. Dessa forma, irão aprofundar seus conhecimentos e adquirir prática", destaca Patrícia Bach, coordenadora de Seleção da Link/ABRH-RS Estágios.

Com o diploma na mão

Manter-se presente no mercado, mesmo que sem emprego, é a primeira dica para os recém-formados. "É fundamental não se afastar do ambiente profissional, participando de eventos que agreguem conhecimentos e possibilitem se informar sobre oportunidades de trabalho ou de experiências relevantes. Recomendo manter o foco e formular uma agenda de ações e compromissos, que o mantenham em atividade, aproximando-os dos seus objetivos", ressalta Elizabeth, da ABRH/RS.

Ativar o network nesse momento também é indispensável, pois é por esse canal que costuma surgir a maior parte das propostas de trabalho. "Após a formatura, é interessante acionar a rede de relacionamentos, que pode repassar oportunidades interessantes para o início da jornada profissional", completa Elizabeth.

Por fim, a especialista afirma que, aparecendo uma chance, o ideal é aceitar, mesmo que não seja ainda a vaga considerada ideal para os planos do profissional. "O objetivo primordial, nesse momento, é a aquisição de experiência. Um projeto desafiador, que proporcione aprendizagem e valorize seu currículo, deve ser considerado", destaca Elizabeth. A analista de projetos Tatiane Oliveira é um exemplo de quem seguiu essa dica e se deu bem. "Comecei em uma área totalmente diferente da minha e depois tive a oportunidade de evoluir dentro da empresa", conta.

Antes de dizer sim, no entanto, é preciso prestar atenção nas armadilhas. Um cuidado importante nesse momento deve ser com a reputação de quem contrata. Associar-se a empresas ou profissionais que não possuam boa fama no mercado – ou apresentem valores e métodos de trabalho questionáveis – pode pesar desfavoravelmente no futuro.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Namoro no trabalho

Segundo especialista em recursos humanos é preciso cautela para que envolvimento amoroso não cause danos à carreira.

Por Rômulo Martins

Namoro no trabalhoNo horário nobre da rede Globo, a novela “Insensato Coração” traz ao público um tema bastante delicado: namoro no trabalho. Escolhido pela proprietária do Grupo Drumond para ocupar o cargo de gerente, Raul Brandão (Antônio Fagundes) provoca a ira da chefe e executiva Carolina Miranda (Camila Pitanga) que, após voltar de licença-maternidade, é forçada a demitir a então gerente Claudia (Cristina Flores) e pôr Raul no lugar.

Mas logo Carol reconhece a competência de Raul e os dois se aproximam. O ódio inicial da executiva por seu subordinado transforma-se em paixão. O que eles não imaginavam é que o relacionamento, mantido em segredo na empresa, pudesse causar agravos à vida profissional. Carol e Raul esquecem um importante contrato em um quarto de motel. Na tentativa de recuperar o documento o gerente retorna ao local, mas não obtém sucesso. Para continuar juntos ambos pedem demissão. 

Casos parecidos com o de Raul e Carol não ocorrem apenas na ficção. A supervisora de call center Paula Frazão, 26 anos, conta que, por receio, não revelou o namoro com o atual marido, quando o conheceu há seis anos na empresa em que trabalha, em São Paulo. “Na época tinha um cargo de confiança, fiquei com medo de as pessoas acharem que o estava protegendo.” 

O casal não esperou que a relação causasse danos à vida profissional. “Ele dizia que não dava certo namorar e trabalhar junto. Após quatro meses de relacionamento resolveu pedir demissão”, narra Paula.

Segundo Cintia Bortotto, psicóloga e especialista em recursos humanos pela Fundação Getúlio Vargas, são muitos os riscos de manter um relacionamento amoroso no ambiente de trabalho. “O mundo corporativo envolve relações de poder e influência, e relações afetivas sempre influenciam no profissional.”

Sem transtornos
O supervisor de qualidade Rodrygo Pacheco Gomes, 25 anos, diz que não passou por desconforto quando resolveu namorar uma colega de trabalho. “Procuro conhecer a empresa. Quando comecei o relacionamento já existiam outros casais formados.”

Rodrygo não tinha relação de chefia ou subordinação com a namorada. “Ela era de outro departamento.” Segundo ele, com profissionalismo, o envolvimento amoroso entre profissionais que atuam na mesma empresa não prejudica o trabalho.

Cuidados
Cautela nunca é demais quando se fala em relações amorosas com o parceiro de trabalho, mesmo em empresas que permitem a prática, adverte a psicóloga e especialista em recursos humanos Cíntia Bortotto. “Demonstrações de afeto no ambiente de trabalho não combinam. É preciso seriedade e profissionalismo.”

Outro hábito desagradável, segundo a psicóloga, é seguir os mesmos horários que o parceiro e deixar de se aproximar dos demais colegas por conta do namoro. “A hora do cafezinho e do almoço também é hora de fazer networking. Muitos profissionais se privam desse momento por conta do relacionamento.”

De acordo com Cíntia, o casal não deve esconder do chefe a relação. “É uma atitude antiética e incorreta. O melhor é fazer da forma correta para não causar ruído, pois de uma forma ou de outra as pessoas acabam descobrindo.”

Filipeta mini