quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Recesso Fim de Ano

Recesso Fim de Ano - red

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...

espelho Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:
"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:
- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !
Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.
A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?
No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."
O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".

Luís Fernando Veríssimo

terça-feira, 29 de novembro de 2011

6 dicas para manter a concentração no trabalho

 

Adotar hábitos saudáveis e ter motivação são algumas das recomendações dos especialistas

Camila Lam, exame.com

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Elimine da sua área de trabalho qualquer objeto que possa desviar a sua atenção

São Paulo – Telefone tocando, pessoas conversando, televisão ligada, e-mail aberto, atualizações das redes sociais. Não é preciso muito para que nossa atenção seja desviada durante o expediente de trabalho. O difícil é se concentrar e sustentar a concentração.

Mauro Alessi, especialista em memorização e concentração, afirma que o profissional que se dispersa facilmente, não só não consegue realizar suas tarefas no prazo como fica mais vulnerável para cometer erros.

“Um erro durante a manhã pode acarretar uma série de problemas para o período da tarde. A distração e o esquecimento são as causas da maioria dos erros profissionais”, diz Renato Alves escritor e preparador mnemônico.

A auto-observação é o suficiente para saber se você se distrai facilmente ou não. Para ambos os especialistas a facilidade de se distrair não depende somente de fatores externos. A prática de atividade física, boa alimentação e ter uma boa noite de sono são hábitos que ajudam o profissional a trabalhar com mais foco.

“Como regra geral, concentração não pode ser definida como um elemento de posse, mas como um estado mental. Não se diz: ‘eu tenho concentração’ o correto é ‘eu estou concentrado’”, explica Alves. Para ter a habilidade de se concentrar onde e quando quiser é preciso exercitar a mente.

Confira abaixo as seis dicas dos especialistas:

1 Organize-se

Elimine da sua área de trabalho todo tipo de estímulo que cause desvios de atenção. Silencie o celular, diminua a campainha do telefone e, se possível, posicione-se de maneira que o fluxo das pessoas não o distraia.

2 Peça ajuda

Ninguém gosta de trabalhar com ruídos. Pedir para que os colegas de trabalho falem mais baixo significa pedir para que eles colaborem para tornar o ambiente de trabalho mais agradável.

3 Ignore os ruídos

Para Alessi, fones de ouvidos são “muletas” para pessoas que tem dificuldade para se concentrar. O ideal é que o profissional seja capaz de ignorar qualquer tipo de ruído. “Quando estamos realmente motivados, podem ligar um trator do nosso lado que nem percebemos”, explica Alves.

4 Estabeleça uma rotina

E se o cargo do profissional exige que a porta do escritório esteja sempre aberta ou que a qualquer momento as pessoas o consultem? Alves recomenda que, nessas situações, o profissional estabeleça uma rotina de agendamentos, por exemplo. Todos precisam de um tempo sem qualquer interrupção.

5 Faça intervalos

Levante para tomar água, saia e vá para algum lugar silencioso. Pode ser o corredor, a área externa do escritório, o importante é ter um espaço em que você possa descansar durante cinco minutos para, então, retornar ao trabalho.

6 Trabalhe em horários alternativos

“Procure trabalhar em atividades que exijam maior concentração naquele horário em que está tudo mais calmo e silencioso”, ensina Alves. Chegue uma hora mais cedo, espere seus colegas irem embora ou trabalhe no intervalo de almoço. Mas lembre-se: pausar para almoçar também é crucial - nem que seja antes ou depois dos seus colegas.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

5 pontos para considerar antes de retornar ao antigo emprego

 

Remuneração, oportunidade de crescimento e relacionamento com o chefe são alguns aspectos citados por especialistas

Camila Lam – exame.com

Reunião

O bom convívio com ex-colegas não deve ser o único critério para voltar para a empresa

São Paulo – Você saiu da empresa e se arrependeu. Ou recebeu um convite inesperado da empresa que trabalhava para voltar. Em ambos casos, o primeiro questionamento que deve ser feito por você, segundo especialistas, é: por que resolvi sair da empresa?

“Às vezes ele não se dava bem com a gestão ou com a cultura organizacional e voltar para aquela empresa significa conviver com tudo aquilo de novo”, explica David Braga, gerente da Dasein Executive Search.

Sônia Helena Garcia, diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, alerta que para evitar que a decisão de voltar para a empresa seja tomada por comodismo, uma pesquisa no mercado deve ser feita.

“É preciso avaliar o que o mercado está buscando porque senão é muito fácil voltar para a zona de conforto e se cristalizar dentro da empresa”, diz.

Confira cinco questionamentos que você deve fazer antes de aceitar voltar para o antigo emprego:

1  Por que você quer voltar?

“É preciso resgatar razão que motivou a saída e porque ele escolheu ir para outro lugar. Analisar o que vale a pena ou não”, explica Márcia Almström, diretora de recursos humanos da Manpower Brasil.

“O profissional precisa saber o que ele quer hoje e onde ele pretende chegar daqui a cinco anos”, afirma Braga.

2  A empresa mudou?

Aquele gestor com quem você não se dava bem saiu?Se você sentia falta de autonomia, converse com os ex-colegas de trabalho e descubra se os aspectos que o desagradavam mudaram ou não.

3 O que te atrai na empresa?

São as pessoas ou são as oportunidades? Ou o salário? “É preciso avaliar as novas possibilidades de desenvolvimento na empresa: nível de hierarquia maior, novas responsabilidades, novos desafios ou um trabalho fora do país”, explica Sônia.

4 Qual o cargo que você irá ocupar?

Avalie se o cargo é adequado para o seu perfil e quais são as perspectivas de crescimento na empresa.

5 Qual o valor da remuneração?

Especialistas afirmam que o valor deve ser maior que o salário anterior.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Como ser formal e simpático em um e-mail profissional


Camila Lam - exame.com

São Paulo – Mais do que apenas revisar o e-mail para evitar erros de português há alguns aspectos que devem ser considerados antes de você clicar no botão enviar. A formalidade em excesso pode agradar alguns, mas provocar estranhamento para outros. A informalidade, por outro lado, não deve ser usada.
Lígia Marques, consultora em etiqueta, marketing social e mídias sociais, ensina que no caso de ser o primeiro contato, o profissional deve explicar, com certa formalidade, como conseguiu o contato da pessoa. “O profissional deve pedir ‘permissão’ à pessoa e não mandar uma proposta em anexo ou uma longa mensagem de uma vez, por exemplo”, afirma.
Em outros termos, nada de contar detalhes sobre sua vida ou experiência profissional já no primeiro contato. Se a ideia é se apresentar, seja totalmente objetivo.
De acordo com ela, é imprescindível capricho na hora de redigir um e-mail. “Não é porque a mensagem pode ser enviada em segundos que a pessoa não precise dedicar alguns minutos para revisar a escrita”, afirma.
Um ponto que não deve ser esquecido também é o fato de que o corpo do seu e-mail pode ser encaminhado para outras várias pessoas. Qual a impressão profissional que você quer mostrar para o outro lado?
A sinceridade é o essencial para se destacar, mas isso não quer dizer que você possa demonstrar desespero. “Não há nada pior do que se sentir acuado por um e-mail, ou quando você sente que a pessoa está implorando por alguma coisa”, explica a consultora de imagem Renata Mello. “Certa vez, uma menina me cobrou se eu tinha encaminhado o currículo dela para uma amiga. Além de ter faltado com a postura, ela me deu trabalho”.

“Quanto mais a pessoa falar, mandar direto o currículo, a probabilidade da pessoa do outro lado descartar o e-mail muito grande”, diz Lígia. Para Fátima Motta, professora da área de Gestão de Pessoas da pós-graduação da ESPM, é importante deixar no conteúdo do e-mail alguma oportunidade para a pessoa responder.
Especialistas afirmam que a formalidade deve sempre ser usada com um toque de gentileza, mas não é preciso chamar a pessoa de “prezado senhor nome e sobrenome”, a não ser que o cargo dela exija. Outra recomendação é evitar intimidade e pontos de exclamação em excesso.
O que não fazer
Para Renata, abreviações e diminutivos devem ser descartados durante troca de e-mails profissionais, por mais que você tenha intimidade com a pessoa.
Para Fátima, nada mais desagradável que receber e-mails longos. “A pessoa tem que ser impactada de forma positiva”, diz. Mas mais do que regras de cumprimento e agradecimento, as especialistas afirmam que o conteúdo é o mais importante em um e-mail profissional.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Promoção Pontualidade Dezembro

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A águia e o Pardal

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O Sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava Andala, um pardal que não se cansava de observar Yan, a grande águia. Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração.

Sentia vontade de voar como a águia, mas não sabia como o fazer. Sentia vontade de ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser.

Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza. Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo de Yan, e de repente a águia sumiu de sua visão. Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido.

Foi quando levou um enorme susto, deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro. Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o.

Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta. A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:

- Por que estás a me vigiar, Andala?

- Quero ser uma águia como tu, Yan. Mas meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar seus limites.

- E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?

- Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar esse sonho…

- O pardal suspirou olhando para o chão… E disse:

- Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar. És tão única, tão bela. Passo o dia a observar-te.

- E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou Yan.

- Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas…

Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar com sucesso os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente…

- Andala, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isso não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia. Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos. Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu. Acredita!

- E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente: Andala, apenas mais uma coisa:

- Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias. O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade a teus sonhos.

Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho. Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido. É para aqueles que acredita serem livres, e quando trazes a liberdade em teu coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas. Serás livre!

Um pardal poderá, sempre, transformar-se com sucesso numa águia, se esta for sua vontade. Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles. Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha.

(Autor desconhecido)

Fonte: Vendedor @utonomo

Filipeta mini

Raízes profundas

Tempos atrás, eu era vizinho de um médico, cujo “hobby” era plantar árvores no enorme quintal de sua casa. Às vezes observava da minha janela o seu esforço para plantar árvores e mais árvores, todos os dias. O que mais chamava a atenção, entretanto, era o fato de que ele jamais regava as mudas que plantava. Passei a notar, depois de algum tempo, que suas árvores estavam demorando muito para crescer. Um certo dia resolvi então me aproximar do médico e perguntei se ele não tinha receio de que as árvores não crescessem, pois percebia que ele nunca as regava.
Foi quando, com um ar orgulhoso, ele me descreveu sua fantástica teoria. Disse-me que, se regasse suas plantas, as raízes se acomodariam na superfície e ficariam sempre esperando pela água mais fácil, vinda de cima. Como ele não as regava, as árvores demorariam mais para crescer, mas suas raízes tenderiam a migrar para o fundo, em busca da água e das várias fontes nutrientes encontradas nas camadas mais inferiores do solo. Assim, segundo ele, as árvores teriam raízes profundas e seriam mais resistentes às intempéries. Disse-me ainda, que freqüentemente dava uma palmadinha nas suas árvores, com um jornal enrolado, e que fazia isso para que se mantivessem sempre acordadas e atentas. Essa foi à única conversa que tive com aquele meu vizinho.
Logo depois, fui morar em outro país, e nunca mais o encontrei. Passados vários anos, retornei do exterior e fui dar uma olhada na minha antiga residência. Ao aproximar me, notei um bosque que não havia antes, quando percebi que o médico, meu antigo vizinho, havia realizado seu sonho! O curioso é que aquele era um dia de um vento muito forte e gelado, em que as árvores da rua estavam arqueadas, como que não resistindo ao rigor do inverno. Entretanto, ao aproximar-me do quintal do médico, notei como estavam sólidas as suas árvores: praticamente não se moviam, resistindo implacavelmente àquela ventania toda. “Que efeito curioso pensei eu…”
As adversidades pela qual aquelas árvores tinham passado, levando palmadelas e tendo sido privadas de água, pareciam tê-las beneficiado de um modo que o conforto e o tratamento mais fácil jamais conseguiriam.
Todas as noites, antes de ir me deitar, dou sempre uma olhada em meus dois filhos. Debruço-me sobre suas camas e observo como têm crescido. Freqüentemente, rezo por eles. Na maioria das vezes, peço para que suas vidas sejam fáceis: “Meu Deus, livre meus dois meninos de todas as dificuldades e agressões desse mundo…” Tenho pensado, entretanto, que é hora de alterar minhas orações. Essa mudança tem a ver com o fato de que é inevitável que os ventos gelados e fortes nos atinjam. Sei que meus filhos encontrarão inúmeros problemas e que, portanto, minhas rezas para que as dificuldades não ocorram, têm sido ingênuas demais. Sempre haverá uma tempestade, ocorrendo em algum lugar. Portanto, pretendo mudar minhas orações. Farei isso porque, quer nós queiramos ou não, a vida é muito dura. Ao contrário do que tenho feito, passarei a rezar para que meus filhos cresçam com raízes profundas, de tal forma que possam retirar energia das melhores fontes, das mais divinas, que se encontram nos locais mais remotos.
Rezamos demais para termos facilidades, mas na verdade pedidos desse tipo são raramente atendidos. O que precisamos fazer é pedir para que consigamos desenvolver raízes fortes e profundas, de tal modo que quando as tempestades chegarem e os ventos gelados soprarem, resistiremos bravamente, ao invés de sermos simplesmente varridos para longe.

Filipeta mini

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Super Promoção

Sexta Maluca

Desempenho na entrevista pode ser determinante para contratação

Pesquisa mostrou que a performance do candidato no momento da entrevista é altamente levada em consideração

Infomoney – www.administradores.com.br

Para aqueles que estão em busca de um novo emprego, o fator que tem mais relevância na contratação é o desempenho do profissional na entrevista. A conclusão foi revelada pela Catho, que entrevistou mais de 46 mil pessoas.

Utilizando uma escala de importância que vai de 0 a 10, a performance na entrevista recebeu média 7,5, liderando a lista de elementos primordiais para uma possível contratação. Em segundo lugar, com média 7,3, ficaram as competências comportamentais do candidato.

Também obtiveram médias altas os seguintes pontos: experiência técnica anterior relacionada ao cargo, com média 6,7, formação acadêmica, com média 6,2, e reputação das empresas em que o profissional já trabalhou, com média 6.

Por outro lado, as informações que menos impactam na decisão de contratação são: comportamento nas redes sociais, com média 3,1, realização de trabalhos voluntários, com média 2,9 e, no final da lista, fluência em inglês, com média 2,5.

As entrevistas
Com objetivo de selecionar o melhor candidato, muitas empresas fazem mais do que uma entrevista para escolher o profissional. A pesquisa, feita em maio deste ano, revelou que em média são duas entrevistas para efetivar a contratação. Este foi o número indicado por 48% dos participantes do levantamento. Outros 36,9% passaram por apenas uma.

Do outro lado, são, em média, de 4 a 5 profissionais entrevistados para cada vaga. A pesquisa da Catho revelou que 28% das empresas entrevistam essa média de profissionais para selecionar um candidato. Já 25,1% entrevistam de 2 a 3 candidatos e 10,7%, entrevistam apenas um candidato.

Filipeta mini

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O vinho e a água

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Nos Alpes Italianos existia um pequeno vilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para produção de vinho. Uma vez por ano, acontecia uma grande festa para comemorar o sucesso da colheita.

 

A tradição exigia que nessa festa cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho, o de maior sucesso, para colocar dentro de um grande barril, que ficava na praça central.

Um dos moradores pensou: “Porque deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta.” Assim pensou e assim fez.

Conforme o costume, em determinado momento, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca para provar aquele vinho, cuja fama se estendia muito além das fronteiras do país.

Contudo, ao abrir a torneira, um absoluto silêncio tomou conta da multidão. Do barril saiu… água!

“A ausência da minha parte não fará falta.” Foi o pensamento de cada um dos produtores… Muitas vezes somos conduzidos a pensar “Tantas pessoas existem neste mundo! Se eu não fizer a minha parte, o meu trabalho, isto não terá importância.” Será?

Você sempre tem que estar motivado para fazer a sua parte, tenha um pensamento diferente dos outros e faça o seu trabalho, independente do que os outros possam estar fazendo.

Fonte: Textos Motivacionais

Filipeta mini

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

O Lenhador e o Machado

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Todos os anos, o lenhador se encarregava de cortar uma árvore para o pequeno vilarejo, contudo, naquele ano as coisas foram diferentes. O inverno chegou com muita intensidade e o conselho de moradores decidiu que, pela primeira vez, teriam que retirar duas árvores da floresta.
O lenhador nunca deixou de atender o vilarejo. Seu machado, com lâmina de aço e cabo de carvalho, sempre foi eficiente, derrubando árvores de diversos tamanhos e nas mais variadas condições.
Algumas vezes, a árvore mais adequada, estava em encostas inclinadas, outras vezes, encontrava-se cercada por árvores menores, que ainda não estavam preparadas para o corte, e por isso, precisavam ser protegidas durante a queda da árvore escolhida. Para ajudar na tarefa, convidaram um jovem lenhador.
O rapaz era muito forte e havia acabado de retornar de seus estudos sobre florestas e madeira. Falava coisas diferentes como a importância do manejo sustentável e a preservação do meio-ambiente.  Seu machado era igualmente forte e sofisticado. A lâmina de titânio se completava em um cabo feito de fibra de carbono, fazendo daquele conjunto, uma ferramenta muito leve.
Nada indicava que aquela tarefa se transformaria em uma competição, contudo as regras começaram a surgir, quando um morador sugeriu o tempo de 30 minutos para derrubar as árvores. Este foi o menor tempo que o antigo lenhador levou, para derrubar um grande carvalho no inverno passado. Imediatamente o jovem lenhador se apresentou para quebrar o recorde e desafiou o outro lenhador, a conseguir derrubar sua árvore no tempo estabelecido.
Para que a competição fosse justa, trataram de encontrar árvores em condições similares, e o que era apenas uma simples tarefa de lenhador, tornou-se um grande evento para os moradores do vilarejo.
Todos queriam ver a disputa entre o antigo e o novo lenhador. Algumas apostas surgiam entre os moradores, e muitos já consideravam que o resultado era fácil de prever. Com os lenhadores posicionados, foi acionado o relógio.
Imediatamente o jovem lenhador pegou seu machado e depois de uma rápida olhada para árvore, deu seu primeiro golpe. Foi uma pancada tão vigorosa que deixou muitos moradores impressionados com sua força.
Golpe após golpe, o jovem lenhador mostrava toda sua energia e capacidade. Ele estava determinado a derrubar a árvore antes do tempo. A única pausa que fez, foi para retirar sua camisa, naquela altura, completamente molhada pelo suor.
O antigo lenhador, havia se sentado em uma pedra próxima da árvore que deveria derrubar. Em suas mãos, havia uma pequena lima, que ele lentamente esfregava pela lâmina de seu machado, enquanto observava todo aquele movimento.
Após algumas dezenas de golpes, estava claro que o trabalho do jovem lenhador terminaria em breve, pois sua árvore já dava sinais de que estava prestes a encontrar o chão. Foi neste momento que o antigo lenhador se levantou, pegou seu machado e deu seu primeiro golpe.
Não foi um golpe espetacular como o do jovem lenhador, mas foi de uma precisão assustadora, pois penetrou no tronco da árvore profundamente. O lenhador retirou seu velho machado e novamente deu outro golpe com mais profundidade, criando um grande fenda.
Caminhou lentamente para o lado oposto da árvore e deu um novo golpe, desta vez mais elevado. Quando deu seu quarto golpe, seus movimentos ficaram claros.
Para surpresa de todos, a árvore iniciou sua inclinação final, caindo no mesmo momento em que a árvore do jovem lenhador atingiu o solo, e quando o relógio marcava precisamente 30 minutos.
O jovem ficou tão impressionado com a experiência do antigo lenhador, que ainda ofegante, foi parabenizá-lo pela espetacular performance dizendo:
- Se o senhor derrubou está árvore com quatro golpes, nem imagino o que faria se tivesse a minha energia e meu moderno machado. Qual é o seu segredo?
O antigo lenhador sorriu e disse:
– Não há nenhum segredo. Cortar uma árvore é muito simples, qualquer um corta. A única coisa que fiz foi afiar meu velho machado. Como não estava aplicando golpes com ele, pude observar a direção do vento, a inclinação do terreno, o tronco da árvore e assim decidir o melhor momento de iniciar minha tarefa e principalmente, onde dar os golpes.
Ele completou:
- Se quiser bons resultados e tiver pouco tempo, afie bem o seu machado.
Filipeta mini

Escassez de talentos faz com que empregadores busquem profissionais fora do Brasil

De acordo com estudo, 14% dos empregadores brasileiros buscam profissionais no exterior; mais demandados são engenheiros

A escassez de talentos já está fazendo com que empregadores do Brasil busquem profissionais fora do País, segundo revela a edição 2011 da Pesquisa de Mobilidade de Mão de Obra do ManpowerGroup.
De acordo com o estudo, 14% dos empregadores brasileiros buscam profissionais no exterior, sendo que os mais demandados são engenheiros, executivos seniores, gerentes, professores e técnicos.
No que diz respeito aos países, Estados Unidos, Argentina, Alemanha, Portugal e Espanha são os que mais cedem profissionais.
“No Brasil, as leis de trabalho são mais rigorosas que em outros países e desencorajam os empregadores a buscar profissionais estrangeiros. Mas esta tem sido uma alternativa para alguns; seis em dez empregadores brasileiros enfrentam escassez de talentos. Mas, enquanto o empregador brasileiro continuar encontrando dificuldades para preencher vagas em aberto, por conta das carências nas áreas de educação e qualificação de profissionais, a busca de trabalhadores em outros países deve interessar mais empregadores”, explica o CEO da Manpower Brasil, Riccardo Barberis.
Expatriados
Ainda conforme a pesquisa, dentre as empresas que buscam talentos estrangeiros, 40% das organizações com sede no Brasil empregam mais de um trabalhador expatriado no nível gerencial ou superior.
Entretanto, os empregadores brasileiros ainda encontram dificuldades para contratar profissionais estrangeiros, sendo que as principais são custos (26%), conhecimento sobre os processos de recrutamento (9%), barreiras da língua (9%) e processo de relocação (9%).
O estudo aponta também que 36% dos empregadores estão preocupados com o impacto sobre o mercado de trabalho interno dos talentos deixando o Brasil para trabalhar em outro país, com 82% dos empregadores do Brasil acreditando que o governo e as empresas deveriam agir mais para diminuir a migração de talentos e atrair essas pessoas de volta para o País.
Filipeta mini

sábado, 19 de novembro de 2011

Ganhador Promoção Pontualidade Novembro

Ganhadora Novembro2

Parabéns a aluna Raissa Ferreira Oliveira, aluna do curso de Informática, ganhadora da PROMOÇÃO PONTUALIDADE do mês de Novembro. Ganhou o phone bluetooth e um celular E71.

6 coisas que os recrutadores procuram (e que os profissionais não têm)


Talita Abrantes - Exame.com
São Paulo – Há quem viva uma carreira inteira apenas mirando os postos mais altos da companhia, mas que nunca passou nem perto de alcançá-los. O motivo para isso pode estar em um erro de foco para o próprio desenvolvimento profissional. É o que revela levantamento feito pela Career Advisory Board. Segundoa pesquisa, tanto os profissionais novatos no mercado de trabalho quanto aqueles que miram o alto escalão admitem não ter algumas das características mais importantes, segundo os recrutadores. Para chegar à lista, a companhia consultou 540 recrutadores de grandes companhias americanas e 734 pessoas de diferentes níveis que estão procurando emprego. Os profissionais que miram os postos mais elevados tiveram o pior desempenho da pesquisa. Eles admitem não ter características como visão estratégica, perspectiva global e, até, habilidade para fazer networking – itens considerados de suma importância pelos recrutadores. Confira quais foram os itens que apresentaram a maior lacuna na relação entre a demanda das companhias e a auto avaliação dos candidatos:  
Visão estratégica
A característica mais importante para executivos, segundo os próprios recrutadores, também é a que apresenta a pior lacuna com relação à avaliação dos próprios candidatos.
Enquanto os headhunters dão nota 78 para o grau de importância da característica para o cargo, os aspirantes ao alto escalão avaliam a si mesmos com nota 21 nesse quesito. Com isso, a lacuna é de 57 pontos para esse fator.  
Visão global
Compreender outros mercados e estar pronto para lidar com a complexidade do mundo atual é a quarta característica mais importante para os profissionais que queiram atuar em cargos executivos. Mas, apesar dessa demanda dos novos tempos mundiais, os candidatos a esse tipo de oportunidade admitir não ter qualificação ou experiência suficiente para lidar com o assunto.


Segundo os cálculos da pesquisa, entre os profissionais que miram o alto escalão, a lacuna entre o grau de importância da característica e a avaliação dos próprios candidatos é de 47 pontos.
Perspicácia
Um quê de malícia e esperteza para negócios é o terceiro ponto mais bem cotado para cargos do alto escalão. Nesse aspecto, os profissionais também tropeçam. A lacuna para o quesito é de 45 pontos.
Habilidade para fazer networking
Ter uma rede de contatos extensa (e feita com qualidade) não abre apenas as portas para oportunidades de carreira. Na visão dos recrutadores, esse atributo é essencial para o bom andamento dos negócios – quando você está no topo de uma grande organização. , Mesmo com prováveis muitos anos de experiência no currículo, os quase executivos admitem que ainda sofrem para fazer um bom networking. Não deu outra. A lacuna para o fator é de 15 pontos entre quem mira o alto escalão.
Automotivação e Proatividade
Profissionais de média e alta gerência já aprenderam a criar estratégias para tomar a frente de projetos e se motivar sem que o chefe fique no pé como uma espécie de líder de torcida.
O problema, segundo o estudo, está na multidão de profissionais recém chegados ao mercado de trabalho. Entre eles, a lacuna entre o grau de importância elencado pelos recrutadores e a autoavaliação rendeu 11 pontos negativos.
Habilidades interpessoais
Lidar com gente, pelo que se vê, é uma pedra no sapato tanto para profissionais recém chegados ao mercado de trabalho quanto para quem já mira cargos na média gerência. Em ambos os casos, a lacuna entre a demanda dos recrutadores e o que os candidatos estão prontos para entregar foi de 5 e 8 pontos negativos, respectivamente.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O assédio sexual e o ombudsman

Com o suporte apropriado de consultores competentes a implantação do ombudsman pode proporcionar à organização a transformação necessária para alavancar seus resultados, reduzir a sua vulnerabilidade a processos judiciais e melhorar significativamente a qualidade do ambiente de trabalho

Por Isaac Pinski, www.administradores.com.br
 
A origem do ombudsman geralmente é atribuída à Suécia no início do século XIX, ou seja, há cerca de 200 anos. Os cidadãos suecos sofriam arbitrariedades atribuídas aos juízes do reino e suas reclamações não eram ouvidas pelo rei, já que não havia um sistema de comunicação que assegurasse a sua eficácia. Os juízes, evidentemente, não tinham interesse em repassar ao rei os motivos da insatisfação do povo. A instituição do ombudsman veio suprir essa lacuna perigosa na comunicação, que ocultava as arbitrariedades cometidas pelos juízes.

O ombudsman era, portanto, um funcionário público que representava os interesses do povo junto ao mais elevado nível de poder do reino. Nos órgãos públicos brasileiros esse profissional tornou-se conhecido como ouvidor enquanto o nome ombudsman passou a denominar, em nosso País, o representante dos clientes das empresas privadas junto à alta cúpula do poder.

Durante uma de minhas pesquisas acadêmicas, no entanto, defrontei-me com o conhecimento de uma atividade do ombudsman bastante incomum. A empresa pesquisada vivia um pesadelo que, infelizmente, parece não ser tão raro.Tratando-se de uma empresa fornecedora de mão-de-obra de média e baixa qualificação, com atuação nacional, muitos funcionários e funcionárias exerciam as suas atividades profissionais em localidades isoladas, bem distantes da sua sede e, em conseqüência, de sua estrutura gerencial.

Tal peculiaridade proporcionava a supervisores inescrupulosos a oportunidade assediar, sexualmente, as funcionárias subalternas, geralmente de origem humilde e altamente dependentes dos ganhos obtidos pelo trabalho. Suas recusas a tais assédios eram respondidas por sumárias demissões sem que as respectivas gerências sequer soubessem – evidentemente – das verdadeiras razões. Essas desventuradas criaturas ficavam expostas à sanha de seus chefes imediatos e não tinham a quem recorrer.

Felizmente, após certo tempo, houve vazamento desses fatos e a direção da empresa adotou a figura do ombudsman de funcionários para defender seus interesses perante a alta gestão da organização. Foi instituída uma linha direta e confidencial deles com o ombudsman e a este foi atribuído o poder e a autoridade para pesquisar as denúncias recebidas das abordagens sofridas pelas mulheres, analisar sua procedência e sugerir a adoção de soluções imediatas.

Os detalhes não serão citados, mas vários supervisores foram demitidos, mulheres deixaram de ser chantageadas por seus chefes e o ambiente de trabalho melhorou significativamente. E o ombudsman, até onde eu acompanhei, continuava a sua missão prestigiado pela alta gestão.

O êxito dessa iniciativa pioneira incentivou-me a sugerir aos meus clientes de consultoria de gestão empresarial a implantação da figura do ombudsman, não apenas como representante dos seus clientes na empresa, mas também de seus fornecedores e, como no caso citado, de seus próprios funcionários.

Com o suporte apropriado de consultores competentes a implantação do ombudsman pode proporcionar à organização a transformação necessária para alavancar seus resultados, reduzir a sua vulnerabilidade a processos judiciais e melhorar significativamente a qualidade do ambiente de trabalho.

Isaac Pinski é sócio-diretor da Pinski Consultoria, empresa focada em gestão empresarial. Com mais de 30 anos de experiência em diagnóstico organizacional, análise de processos, planejamento estratégico, logística integrada e comunicação interna. O executivo é Mestre em Administração pela FEA-USP, certificado como Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching e engenheiro aeronáutico formado pelo ITA. 

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Área comercial foi a que mais contratou em outubro, diz consultoria em RH

De acordo com pesquisa, demanda por profissionais concentrou 13,9% das oportunidades no décimo mês do ano

 
Infomoney - www.admistradores.com.br

Em outubro, o setor comercial foi o que mais ofereceu empregos, segundo um levantamento mensal realizado pela consultoria Ricardo Xavier Recursos Humanos. De acordo com as informações divulgadas na última semana, o segmento em questão concentrou cerca de 13,9% das oportunidades.
Na sequência de abertura de vagas, se destacaram setores como o de Engenharia, com 10,1% das vagas, e Financeiro, com 9%. Já o setor Administrativo alcançou a quarta posição, registrando 8,3% da demanda por profissionais.
Graduações em destaque
No quesito graduação, o setor de engenharia manteve a liderança dos últimos meses dentre as mais procuradas no período, com participação de 20,43%.
Também se destacaram em outubro as graduações de Administração (14,42%), Ciências Contábeis (6,91%), Economia (4,62%), Propaganda/ Publicidade e Marketing (3,64%) e Direito (2,59%).
Para o diretor-geral da Ricardo Xavier Recursos Humanos, João Xavier, o resultado mostra que o mercado se manteve estável e que as contratações devem retornar em 2012.
“Nesta época, a demanda natural é por profissionais temporários, especialmente por parte das empresas varejistas. A contratação de executivos, no entanto, deve ganhar força somente no início do próximo ano”, informa.
Números gerais
Ainda conforme o levantamento da Ricardo Xavier, que abrange São Paulo (capital e Grande SP), Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Salvador, a localidade que mais abriu vagas no mês de agosto foi São Paulo, com 56,32% das oportunidades.
Campinas aparece na segunda colocação, com 17,41% e é seguida por Porto Alegre (10,25%), Salvador (9,2%), Belo Horizonte (3,68%) e Rio de Janeiro (3,14%).
Ao todo, a Ricardo Xavier Recursos Humanos registrou a abertura de 2.010 novas posições no mês de outubro – número correspondente a uma queda de 1,86% em relação ao registrado no mês de setembro.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Os dois lobos

2lobosUma noite, um velho índio falou ao seu neto sobre o combate que acontece dentro das pessoas.
Ele disse: - Há uma batalha entre dois lobos que vivem dentro de todos nós.
Um é Mau - É a raiva, inveja, ciúme, tristeza, desgosto, cobiça, arrogância, pena de si mesmo, culpa, ressentimento, inferioridade, orgulho falso, superioridade e ego.
O outro é Bom - É alegria, fraternidade, paz, esperança, serenidade,
humildade, bondade, benevolência, empatia, generosidade, verdade, compaixão e fé.
O neto pensou nessa luta e perguntou ao avô: - Qual lobo vence?
O velho índio respondeu:
"Aquele que você alimenta!"

Filipeta mini

Falta com justificativa e sem justificativa

Sinal Atenção CuidadoFALTAS JUSTIFICADAS

A legislação trabalhista admite determinadas situações em que o empregado poderá deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário.

As dispensas legais são contadas em dias de trabalho, dias úteis para o empregado.

Quando a legislação menciona "consecutivos", este é no sentido de seqüência de dias de trabalho, não entrando na contagem: sábado que não é trabalhado, domingos e feriados.

Exemplo:

Falecimento do pai do empregado na quinta-feira à noite, este empregado não trabalha aos sábados, então poderá faltar, sem prejuízo do salário, a sexta-feira e a segunda-feira.

FALTAS ADMISSÍVEIS

O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário:

- até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência econômica;

- até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento;

- por 5 (cinco) dias, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana;

- por um dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada;

- até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva;

- no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra "c" do art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar);

- quando for arrolado ou convocado para depor na Justiça;

- faltas ao trabalho justificadas a critério do empregador;

- período de licença-maternidade ou aborto não criminoso;

- paralisação do serviço nos dias que, por conveniência do empregador, não tenha havido trabalho;

- afastamento por motivo de doença ou acidente de trabalho (primeiros 15 dias);

- período de afastamento do serviço em razão de inquérito judicial para apuração de falta grave, julgado improcedente;

- durante a suspensão preventiva para responder a inquérito administrativo ou de prisão preventiva, quando for impronunciado ou absolvido;

- comparecimento como jurado no Tribunal do Júri;

- nos dias em que foi convocado para serviço eleitoral;

- nos dias em que foi dispensado devido à nomeação para compor as mesas receptoras ou juntas eleitorais nas eleições ou requisitado para auxiliar seus trabalhos (Lei nº 9.504/97);

- os dias de greve, desde que haja decisão da Justiça do Trabalho, dispondo que, durante a paralisação das atividades, ficam mantidos os direitos trabalhistas (Lei nº 7.783/89);

- os dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior;

- as horas em que o empregado faltar ao serviço para comparecimento necessário como parte na Justiça do Trabalho (Enunciado TST nº 155);

- período de freqüência em curso de aprendizagem;

- licença remunerada;

- atrasos decorrentes de acidentes de transportes, comprovados mediante atestado da empresa concessionária;

- a partir de 12.05.2006, por força da Lei 11.304/2006, pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro; e

- outras faltas dispostas em acordos ou convenções coletivas.

FALTAS NÃO JUSTIFICADAS – REFLEXOS NA REMUNERAÇÃO

As faltas não justificadas por lei não dão direito a salários e demais conseqüências legais, e podem resultar em falta leve ou grave, conforme as circunstâncias ou repetição; mas podem ter justificativa imperiosa que, se seriamente considerada, vedará a punição. É o caso de doença grave em pessoa da família, amigo íntimo, ou outra hipótese de força maior.

DESCONTO DO DIA DE TRABALHO

A falta do trabalhador ao serviço enseja o desconto do dia respectivo em sua remuneração, salvo se a falta for considerada justificada.

DESCANSO SEMANAL REMUNERADO

O empregado perde a remuneração do dia de repouso quando não tiver cumprido integralmente a jornada de trabalho da semana, salvo se as faltas forem consideradas justificadas. Base: art. 6 da Lei 605/1949.

Entendemos que o desconto do DSR se estende ao empregado mensalista ou quinzenalista, porque a Lei 605/1949 não privilegia os mesmos, e a redação do § 2º do art. 7 da referida Lei considera que o mensalista e o quinzenalista são remunerados pelo DSR na própria remuneração mensal ou quinzenal. Daí, se deduz que o desconto do dia de falta abrangerá também o DSR da respectiva semana.

FERIADO

Se na semana em que houve a falta injustificada, ocorrer feriado, este perderá o direito á remuneração do dia respectivo. Base: § 1º do art. 7 da Lei 605/1949.

PUNIÇÔES

Além disso, o empregador poderá aplicar advertência ao trabalhador, pela falta não justificada e até mesmo suspender o trabalhador com desconto na remuneração.

http://www.portaldeauditoria.com.br

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

14 de novembro azul

DiabetesClique na imagem para mais informações no site oficial.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Quem controla o tempo tem mais tempo livre

No mercado de tecnologia, dominar a arte do planejamento é um diferencial importantíssimo

 
Por Enio Ciappa, www.administradores.com.br

"Preciso de mais tempo" é um dos comentários mais comuns nas empresas de tecnologia hoje em dia. Haja vista que o tempo, em sua forma absoluta, passa da mesma forma, nem mais devagar nem mais rapidamente, nós é que precisamos encontrar meios de aproveitá-lo ao máximo, vivendo todos os instantes intensamente.
Como integrantes de uma sociedade corporativa, repleta de profissionais em busca de crescimento, reconhecimento e sucesso, eis um ponto de extrema relevância: a organização do nosso tempo. Como os profissionais de tecnologia são multitarefas, realizando atividades tão díspares entre si que se tem a impressão de haver vários profissionais em um só, é imprescindível desenvolver consciência sobre a necessidade de planejar bem nossas atividades, de organizar a agenda e, acima de tudo, de cultivar a disciplina. Seguem, então, sete sugestões para que o processo de organização do tempo seja bem-sucedido:

Organize todas as tarefas do dia logo cedo
Escolha o meio mais adequado ao seu perfil (papel, notebook, tablet, celular) para elencar todas as tarefas e atividades que devem ser realizadas ao longo do dia. Inclusive atividades particulares, já que também são importantes.

Enumere as atividades por ordem de importância
Priorize as atividades mais críticas, aquelas mais importantes. As de rápida solução, ataque em primeiro lugar. As que são mais demoradas, mas igualmente críticas, vêm em seguida – é o caso de pessoas que aguardam a finalização de suas atividades para darem início às delas. Assim, você já movimenta a ação de outras pessoas, mesmo que ainda tenha outras atividades pendentes.

Aprenda a executar mais de uma atividade ao mesmo tempo
A simultaneidade de tarefas é o ponto mais crítico e estressante. Mas a questão é simples: em algum momento, a atividade que você iniciou deve contar com a interação de outro agente, seja lá quem for. Enquanto você aguarda tal interação, dê início à próxima atividade priorizada. Dessa forma, você conseguirá ganhar tempo na execução de tudo o que tem de cumprir. Importante: o segredo para a adoção do processo de execução simultânea de atividade é não se esquecer daquela que ficou pendente. Portanto, acostume-se a reavaliar seu plano de atividades e recomece o que ficou pendente de onde parou.

Seja disciplinado com sua agenda
Mantenha os compromissos assumidos, sem ceder facilmente à alteração de sua agenda. Trata-se de um ponto é delicado, já que, muitas vezes, alguns compromissos têm mais importância do que outros. Faça o seguinte: antes de ceder tranquilamente à solicitação de alteração de sua agenda, tentar negociar o novo compromisso ou tarefa para um momento em que você tenha tempo disponível, ainda não preenchido. Assim, sua organização não será afetada e, obviamente, você continuará no controle do seu tempo. Contudo, se essa renegociação for inviável, reveja todas as tarefas e compromissos afetados, refazendo toda a agenda.

Mantenha sua agenda atualizada e, de preferência, compartilhada
A atualização é fundamental, caso contrário não terá finalidade. Quanto ao compartilhamento, para os seus pares e seus gestores, trata-se de uma maneira de poder informá-los sobre sua carga de atividades para que percebam a impossibilidade de fazerem novas solicitações nos períodos já tomados por outros compromissos.

Aprenda a dizer "não" sem temor
Esse é outro ponto interessante: assumir novas atividades, mesmo quando sua agenda já está totalmente comprometida, por receio do que pensarão seus gestores/pares sobre o seu comprometimento com a empresa, com o projeto ou com a equipe, é um equívoco. Tão grave quanto dizer "não" é não entregar o que foi prometido na data combinada. Com certeza, seu gestor gostaria muito de saber da situação antecipadamente, tendo tempo hábil para direcionar as novas tarefas a outros profissionais.

Saiba lidar com imprevistos
Imprevisível é tudo aquilo que não se pode prever, saber de antemão. Isso muitas vezes acaba por "desmontar" todo o planejamento realizado, desorganizando suas prioridades e forçando a uma nova ordenação de tarefas. Mesmo a contragosto, temos de saber lidar com esse tipo de situação. Para minimizar os efeitos do imprevisto, vale a pena recorrer à máxima popular de que "não devemos deixar para amanhã o que pode ser feito hoje". Isso também é válido para atividades que podem ser antecipadas. Assim você sentirá o gostinho de ter mais tempo livre.
Mesmo adotando essas dicas sobre organização do tempo, é certo que em algumas ocasiões você não conseguirá cumprir as tarefas dentro do seu horário de trabalho normal. Para isso, não existe outra solução: você terá que dedicar algum tempo extra, depois do expediente ou no final da semana, para que a sua agenda, já formatada e organizada, não seja prejudicada. Só atente para que isso não se torne uma constante em sua vida. Os workaholics começam assim. Portanto, quanto mais controle sobre o seu tempo tiver, provavelmente terá mais tempo para aproveitá-lo da maneira que quiser.
Enio Ciappa - é gerente de projetos da UNIONE.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Bullying no trabalho: um mal invisível

 Isabel Kopschitz (isabel.kopschitz@oglobo.com.br)

RIO - Fofoquinhas, intimidações, manipulações: comportamentos que fazem um profissional se sentir humilhado em seu ambiente de trabalho. O bullying é um mal que não atinge só os colégios. Também existe nos espaços corporativos, e é muito mais comum do que se imagina. As vítimas acabam sofrendo duplamente: além da agressão, existe a vontade de manter-se no emprego, o que torna ainda maiores as proporções do problema. As consequências vão de estresse e insônia a episódios de depressão.
Segundo Silvio Celestino, coach de executivos e autor do blog Conversa de Elevador, ao contrário do assédio moral, o bullying costuma ser praticado por colegas do mesmo nível hierárquico. Pode acontecer de forma sutil ou ser grosseiro e envolver preconceitos, como de raça e gênero.
- Um dos indícios de que alguém está sofrendo bullying é o fato de a pessoa ser excluída de processos nos quais deveria estar envolvida, pelo cargo que ocupa. Outro indício é quando o profissional não consegue ser incluído em círculos informais de colegas, sem motivo aparente - explica Celestino.
Karina Jacques, advogada e professora da Academia do Concurso, afirma que o número de demandas judiciais acerca do bullyingna Justiça do Trabalho cresce a cada dia. Segundo ela, as decisões têm sido de repressão à prática do bullying, e de indenização para a vítima, tanto por parte do agressor quanto da empresa que permitiu a conduta.
- Este tipo de comportamento é visto pelo Direito como uma ofensa a um direito fundamental do indivíduo, que é a sua dignidade. Ofender a dignidade humana não pode ser considerada uma conduta normal na relação de trabalho, afinal o trabalhador está vendendo seu trabalho, não sua honra.
Mas o que a vítima pode fazer para se proteger e defender seu emprego? Embora seja um assunto que gere polêmica, muitos especialistas acreditam que o primeiro passo é conversar com o agressor para tentar resolver o problema. Caso não surta efeito, o profissional tem a opção de procurar outras oportunidades e sair da empresa, ou relatar o caso à chefia e ao setor de assistência social e psicológica da firma. Uma ação judicial contra o agressor - e, se for conivente, contra a própria empresa - é o último recurso.
- Se a liderança da empresa não observa esse tipo de comportamento, ou se não possui ouvidoria, é improvável que se importe com bullying - explica Celestino. - Além disso, depois de uma reclamação com o chefe, fica difícil conseguir conquistar seu lugar na equipe.
Para a consultora Ylana Miller, que dá aula de gestão de carreiras no Ibmec, muitas corporações acabam sendo coniventes com o bullying:
- Às vezes é uma questão cultural na empresa. Se for o caso, cabe à vítima escolher se quer continuar num ambiente assim. A partir do momento em que o profissional percebe o que se passa, tem a chave para decidir melhorar seu futuro.
Ylana explica que o bullying muitas vezes é manifestado por meio de manipulações sutis que nem sempre são percebidas inicialmente pelas vítimas, mas que vão prejudicando seu crescimento profissional. Um exemplo é quando um colega fica com o crédito pela ideia de outro, diante da chefia, mas consegue transmitir para a vítima a ideia de que a está ajudando.
- É uma epidemia invisível - define Ylana.